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Isabela Boscov

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Idris Elba

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Por Isabela Boscov Atualizado em 11 jan 2017, 16h02 - Publicado em 22 set 2015, 20h00
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  • Idris Elba me representa.

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    A propósito do Emmy de melhor atriz para a superpoderosa Viola Davis: se há uma barreira que eu gostaria de ver cair, é a que diz que James Bond tem de ser branco.

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    James Bond tem de ser inglês, claro — e tem de ser badass. Pronto. Idris Elba é ambas as coisas — e é um tremendo ator, e tem presença e carisma, e é elegantérrimo. Tem até um programa de carros de corrida na BBC, King of Speed. O que mais precisa?

    A julgar pela campanha espontânea que se formou em prol de Idris como o próximo 007, não falta nada. O movimento começou com um daqueles emails hackeados da Sony, no qual Amy Pascal, então presidente do estúdio, defendia a ideia. Ganhou volume no simpaticíssimo Twitter de Idris (“Mas 007 não deveria ser bonitão? Feliz que vocês achem que eu levo uma chance”). E dobra em força cada vez que alguém faz uma declaração desastrada. Como a do escritor de aluguel Anthony Horowitz, que continua a série criada por Ian Fleming em livro: “Idris é too street para ser Bond”, disse Horowitz. Tradução informal de “too street”: negro demais. Horowitz pediu desculpas pela escolha infeliz de palavras, mas a gafe já estava dada. (Resposta de Idris no Instagram: “Continue sorrindo! Não requer energia e nunca faz mal! Aprendi isso na Rua!!!!”).

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    Se você nunca viu Idris como o traficante enterpreneur Stringer Bell na série The Wire, ou como o personagem-título da série policial inglesa Luther, ou, a rigor, em qualquer coisa que ele tenha feito, seguem aí alguns argumentos em favor dele:

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