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Como Katie Ledecky voltou a fazer história

Com diferença de apenas uma hora, a nadadora americana teve a maior decepção da carreira e depois recuperou seu lugar permanente no pódio

Por Fábio Altman Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 jul 2021, 12h49

Todas as vezes que entrou numa piscina em olimpíadas, desde Londres-2012, a nadadora americana Katie Ledecky subiu ao pódio, com cinco medalhas de ouro e uma de prata. Até que na quarta-feira em Tóquio, noite de terça no Brasil, 27, ela ficou com um amargo e improvável quinto lugar nos 200 metros livres. Não se esperava que a campeã vencesse a prova, não contra a fenomenal australiana Ariarne Titmus. Mas um quinto lugar?

Triste, cabisbaixa, Ledecky saiu da piscina e olhou para o placar. Não haveria cerimônia de entrega de medalhas, uma raríssima cerimônia sem Ledecky, antes que ela própria mergulhasse para sua próxima prova, os 1.500 metros nado livre. Desde que a programação foi divulgada, há dois anos, a atleta havia circulado a data com carinho. Tentaria uma dobradinha de ouro vencendo duas provas totalmente diferentes: uma curta, a dos 200 metros, e outro de fundo, a dos 1.500 metros.

Mas ela falhara, uma medalha lhe escapara. Ledecky voltou para a piscina de aquecimento ao lado do treinador Greg Meehan. Resmungava. Ela havia planejado usar a adrenalina de um bom resultado nos 200 metros para os 1.500 metros. Não deu certo, lamentavelmente. E então, menos de uma hora depois do fracasso, o mundo voltou a girar como sempre girara até então, um mundo “ledeckycêntrico”. Depois de 30 piscinas, 15 minutos e 37 segundos, a moça nascida em Washington voltou a fazer história: foi a primeira campeã olímpica de uma prova até então disputada apenas por homens.

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