O Jornal da Band revelou nesta terça-feira gravações bombásticas de uma reunião anterior ao lançamento do “Mais Médicos” na qual assessores do Ministério da Saúde* e a atual coordenadora** do programa na Organização Panamericana de Saúde (Opas) discutiram meios de mascarar o objetivo do governo do PT de financiar a ditadura cubana, reservando a maior parte do orçamento a profissionais do país dominado pelos irmãos Castro.
A pauta da reunião incluiu:
a) Como disfarçar a preferência do governo por Cuba:
Solução: simular uma abertura para médicos de outros países.
b) Como disfarçar a vinda dos vigias do regime, que fiscalizam os escravos médicos para impedir deserções:
Solução: inflar o número de escravos.
c) Quanto do salário dos escravos ficará com a ditadura:
Solução: 60% para o governo e 40% para o médico, como estipulou Marco Aurélio Garcia, assessor internacional da Presidência. (A ditadura acabou abocanhando mais de 70%.)
Voltarei ao assunto em breve. Assista à comprovação de tudo que nós já sabíamos.
* Rafael Bonassa, assessor do gabinete do ministro, Alberto Kleiman, da área internacional e Jean Kenji Uema, chefe da assessoria jurídica.
** Maria Alice Barbosa Fortunato.
Relembre também aqui no blog:
– Deu no Wall Street Journal: Tráfico de médicos escravos, adotado por Dilma, “é o crime perfeito”. Cuba ganha quase 8 bilhões de dólares por ano e ainda posa de solidária
Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil
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