Os áudios de reuniões recentes do Conselho de Administração da Petrobras começaram a aparecer.
Eles são tão reveladores que fica ainda mais fácil entender por que a estatal destruiu aquele sobre a compra de Pasadena, aprovada por Dilma Rousseff.
Numa das reuniões, o ex-ministro Guido Mantega propunha esconder o rombo de R$ 88,6 bilhões no patrimônio da estatal, como mostrei aqui.
Noutra, em 14 de novembro de 2014, Graça Foster disse que não havia razão para acelerar as obras de Abreu e Lima, em Pernambuco, “a não ser terminar a refinaria no ano de 2010”.
Temos então mais três “coincidências” do mundo petista:
1) 2010 foi o ano da primeira campanha presidencial de Dilma Rousseff.
2) As obras, que começaram em 2007, foram aceleradas de 2,5 bilhões de dólares para 18 bilhões de dólares.
3) O referido trecho de Graça no áudio não consta na ata da reunião.
Pois é. Áudio com Graça. Ata sem Graça.
O PT acelerou a corrupção e a maquiagem para eleger Dilma Rousseff e desgraçar o país.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil
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