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O motivo lascivo que levou ao esgotamento de Nicole Kidman em ‘Babygirl’

Atriz de 57 anos se entregou ao papel mais revelador da carreira no filme erótico 'Babygirl', que chega aos cinemas em 9 de janeiro de 2025

Por Thiago Gelli Atualizado em 24 out 2024, 11h07 - Publicado em 23 out 2024, 17h34

Vencedora do Oscar por As Horas (2002), Nicole Kidman, 57, tem grandes chances de voltar ao palco da principal premiação do mundo com o filme erótico Babygirl, sobre dinâmicas de poder no sexo no ambiente de trabalho. A atuação, afinal, já a consagrou com o prêmio Copa Volpi no Festival de Veneza e exigiu da atriz uma disposição incomum. Em coletiva de imprensa recente, ela se queixou do esforço durante as cenas íntimas com os colegas Harris Dickinson e Antonio Banderas: “Em certos momentos da gravação, pensava ‘não quero mais ter orgasmos’. Não se aproximem. Odeio fazer isso”.

Segundo a atriz, a ideia do sexo era tão presente durante o processo que se tornou opressiva: “Foi quase como um burnout. Em certo ponto, não me importava mais se não fosse tocada pelo resto da minha vida”, disse.

Na trama, Kidman vive a CEO Romy, que coloca a própria posição em risco após ser seduzida pelo estagiário Samuel (Dickinson). Dominador e confiante, o jovem rapidamente convence a chefe a participar de encontros sexuais que a subjugam, mas o equilíbrio frágil logo vai além do trabalho e passa a ameaçar o casamento da executiva com Jacob (Banderas). Cheio de cenas picantes, o filme é dirigido pela holandesa Halina Reijn e chega aos cinemas brasileiros em 9 de janeiro.

Apesar da frustração, Kidman diz que a experiência com o longa demandou também “abertura e confiança” sua e de seus pares. Em Veneza, ela  garantiu saber que a cineasta no comando jamais a exploraria: “Não importa como interpretem, nunca me senti violada”, esclareceu. No passado, a atriz participou de filmes reveladores como De Olhos Bem Fechados (1999) e Um Sonho Sem Limites (1995), mas nunca se debruçou sobre um papel tão explícito.

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