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A revelação dramática de Al Pacino sobre experiência de quase morte

O ator de 84 anos disse já ter ficado sem pulso por alguns minutos e revelou o que o momento o fez refletir sobre o Além

Por Thiago Gelli Atualizado em 7 out 2024, 11h57 - Publicado em 7 out 2024, 11h49

Aos 84 anos, o ator Al Pacino revelou neste final de semana ter quase morrido por conta da covid-19 em 2020. Em entrevista aos veículos New York TimesPeople Magazine, ele disse ter ficado sem pulso por alguns minutos após desenvolver um quadro grave da doença, que na época ainda não era combatida por vacinas. Os sintomas anteriores ao ocorrido foram febre e desidratação: “Me sentia nada bem, de uma maneira atípica. Uma hora, estava sentado na minha casa e na outra havia ido embora. Simples assim”, relatou.

A experiência fez o ator de Um Dia de Cão (1975) e Scarface (1983) refletir sobre o Além. Segundo ele, foi um choque descobrir que havia falecido brevemente, negando a existência de uma luz no fim do túnel e comparando o momento a um apagão: “Pensei: ‘Uau, você nem fica com as suas memórias. Você não tem nada. É tudo uma papa bizarra'”. Quando retomou a consciência, Pacino ainda se surpreendeu ao ver os seis paramédicos e dois médicos que o cercavam, dizendo que seus trajes pareciam vindos do espaço.

Quatro anos depois, o ator se mostra vivaz e até se tornou pai de um quarto filho, Roman, em 2023. Ele ainda processa o que passou e não sabe afirmar ao certo se pode chamar aquilo de morte ou não, mas se mostra mais existencialista do que nunca. “Como Hamlet questiona, ‘ser ou não ser’; ‘o país desconhecido de cujo território nenhum viajante retorna’. E ele ainda diz duas palavras: ‘Nada mais’. De fato, não havia nada mais, havia desaparecido. Nunca pensei nisso antes em minha vida”. Sem perder o senso de humor, contudo, o ator ainda ironizou a fala ao Times: “Mas, sabe como atores são, é bom dizer que já morri uma vez”.

Além do trabalho em frente às câmeras e sobre os palcos, Pacino agora prepara também sua autobiografia literária, Sonny Boy, cuja edição americana chega às prateleiras do país em 15 de outubro. Nela, ele detalha a quase-morte e mais experiências jamais divulgadas. A obra chegará ao Brasil pela Editora Rocco, mas ainda não tem título ou data de lançamento nacionais.

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