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Por Raquel Carneiro
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3 filmes imperdíveis que entraram na surdina na Netflix

Produções variadas, entre elas algumas que não passaram pelos cinemas, foram adicionadas recentemente à plataforma

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 out 2022, 17h59 - Publicado em 6 out 2022, 10h30

A Netflix adicionou na última semana diversos novos filmes ao seu catálogo, alguns logo subiram para a lista de mais assistidos, outros ainda estão apagados no vasto portfólio da plataforma. Confira a seguir três ótimas produções que chegaram sem fazer barulho ao site:

Queen & Slim (2019)

O filme protagonizado por Jodie Turner-Smith e Daniel Kaluuya não passou pelos cinemas brasileiros – e, por isso, nem teve a chance de fazer por aqui o barulho que causou nos Estados Unidos. Na trama carregada de adrenalina, dois jovens negros em um encontro marcado via aplicativo acabam parados por uma abordagem policial violenta. O casal reage e o policial leva um tiro. De desconhecidos, os dois se tornam cúmplices em fuga. Na jornada, eles passam por cenários e outros personagens que aprofundam o drama racial em questão, numa ácida alegoria moderna sobre a fuga de escravos no século XIX. 

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O Expresso da Meia-Noite (1978)

O filme de ação clássico de Alan Parker com roteiro de Oliver Stone conta a história real de um jovem estudante americano que, nos anos 70, foi preso no aeroporto de Istambul, na Turquia, portando drogas. Condenado a 30 anos de prisão, ele precisa fugir e pegar o expresso da meia-noite para poder voltar aos Estados Unidos. Criticado e elogiado na mesma proporção, o filme polêmico prende e levanta questionamentos difíceis de serem respondidos. 

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Emma (2020)

Baseado no livro de mesmo nome da autora Jane Austen, o filme traz Anya Taylor-Joy na pele da protagonista casamenteira, que tenta arranjar um marido de boa reputação e posses para uma nova amiga que acaba de se mudar para perto de sua residência. Fiel à acidez e ao bom humor do livro, o filme alfineta os valores burgueses atrelados às relações humanas no século XIX – e que, claro, se refletem nos dias de hoje.

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