Informal e ilegal
São clientes e não “amigos” os prefeitos favorecidos pelos pastores no MEC
É curtíssima a distância entre a informalidade e a ilegalidade, conforme amplamente demonstrado na CPI da Pandemia que expôs a atuação de esquemas paralelos no ministério da Saúde nas tentativas de negociações para a compra e venda de vacinas encaminhadas por pessoas alheias à estrutura do Estado.
A coisa se repete na mesma dinâmica no Ministério da Educação onde acaba de ser exposto um esquema paralelo de liberação de verbas para municípios “amigos” por intermédio de dois pastores evangélicos, segundo o ministro Milton Ribeiro com aval do presidente da República.
Irrelevante de são pastores, padres ou pais de santo. O importante é o repasse de funções e o favorecimento francamente infrator de prefeitos que, diferentemente do que disse o ministro no áudio revelado pela Folha de S.Paulo, não são “amigos” dos referidos intermediários, mas sim clientes de um nicho de corrupção.
A julgar pela desfaçatez e repetição da prática, não é difícil que se estenda pela esplanada dos ministérios afora.
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