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Diário da Vacina

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A repórter Laryssa Borges, de VEJA, relata sua participação em uma das mais importantes experiências científicas da atualidade: a busca da vacina contra o coronavírus. Laryssa é voluntária inscrita no programa de testagem do imunizante produzido pelo laboratório Janssen-Cilag, braço farmacêutico da Johnson & Johnson.
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Buraquinhos em máscaras caseiras podem facilitar a vida do vírus

Máscaras caseiras são eficazes, mas devemos evitar as que têm uma costura central na região do nariz e da boca

Por Laryssa Borges Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 dez 2020, 12h23
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  • 28 de dezembro, 8h51: Tenho travado uma batalha particular com companhias aéreas que teimam em minimizar as medidas de proteção durante a pandemia e que fingem que seguem à risca regras determinadas por autoridades sanitárias. Depois de uma delas ter autorizado o embarque de uma passageira que usava apenas um mini face shield, quase um porta-saliva, como descrevi na reclamação encaminhada à empresa, presenciei um funcionário baixar a máscara para, aos berros, orientar os passageiros a formarem filas para o embarque. Uma, duas, três vezes até que resolvi, em plena véspera de Natal, reclamar de sua displicência. Ele fechou a cara e se afastou.

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    Imaginem a enormidade de gotículas que o funcionário lançou em cima dos passageiros no portão 6 naquele dia em Congonhas. Mais uma reclamação formal à empresa aérea, com direito a foto para comprovar o que testemunhei. Duvido que resulte em alguma medida concreta.

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    Estamos encerrando o ano e quase dez meses depois de seremos martelados dia sim, outro também sobre como usar máscaras, as pessoas insistem em negligenciá-la. Perdi as contas do quanto briguei com familiares e estranhos para tapar o nariz e ajustar o equipamento de proteção no queixo e de quantas vezes mudei de calçada cada vez que vi um anti-máscara perambulando pelas ruas.

    É preciso cuidado também com o tipo de máscara caseira que estamos usando por aí. Além de estar bem ajustada, sem espaço no nariz ou no queixo, ela não deve ter nenhuma costura central, na região do nariz e da boca. Quem explica é a vice-presidente do Sabin Institute Denise Garrett. Segundo ela, devemos evitar máscaras com costuras no meio porque os furinhos provocados pela agulha ao costurar geram micro lacunas que facilitam a entrada do vírus. Por isso, mesmo que você não seja um anti-máscara e esteja bem-intencionado em proteger a si e ao próximo, dê uma olhada nos equipamentos de proteção que anda comprando. E evite as caseiras que tenham costuras centrais.

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