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Quem tem medo de assombração?

Ao Amarelas On Air, Fábio Faria tratou polêmica da participação chinesa no leilão de 5G como questão superada e afastou risco de espionagem

Por Clarissa Oliveira Atualizado em 13 out 2021, 12h30 - Publicado em 13 out 2021, 12h29

Na entrevista que concedeu nesta semana ao Amarelas On Air, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, investiu na linha de que um pouco de política foi a chave para realizar o leilão 5G no Brasil. Sem citar uma vez sequer o nome da chinesa Huawei, fornecedora de equipamentos de telecomunicações e alvo constante das críticas no entorno do presidente Jair Bolsonaro, Faria tratou a polêmica sobre a participação chinesa no processo como uma questão superada.

“A gente se protegeu de assombração. A gente tirou a assombração e focou em ter o 5G funcionando. E, dentro do que achavam que era algo que poderia ser espionado, a gente fez uma proteção maior”, afirmou.

Vale lembrar que, menos de um ano atrás, o deputado Eduardo Bolsonaro batia de frente com a diplomacia chinesa alardeando o risco de espionagem de “cidadãos e empresas”. Em um post nas redes sociais, o filho do presidente Jair Bolsonaro exaltava o apoio do governo à aliança “Clean Network”, encampada pelo governo do então presidente americano Donald Trump, em defesa de “um 5G seguro, sem espionagem da China”. O post virou foco de uma crise diplomática e foi apagado.

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A proteção a que Faria se referiu na entrevista ao Amarelas On Air são as restrições impostas a empresas que queiram fornecer estrutura para a rede privativa de 5G do governo federal. Quem fornecer a rede privativa do governo ficará impedido de adquirir equipamentos de qualquer companhia que tenha sócios ligados a partidos políticos. O problema foi resolvido. Sem que ninguém precisasse escrever a palavra “China”, como lembrou o ministro. Ou seja, um jeito bem mais diplomático de dizer quem está dentro e quem está fora.

Confira a íntegra da entrevista de Fábio Faria ao Amarelas On Air:

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