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Clarissa Oliveira

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Bolsonaro usurpou 7 de setembro e o converteu no comício do ‘imbrochável’

Estrutura bancada com dinheiro público serviu à estratégia eleitoral do presidente

Por Clarissa Oliveira Atualizado em 7 set 2022, 19h07 - Publicado em 7 set 2022, 12h17

O discurso do presidente Jair Bolsonaro após o desfile de 7 de setembro em Brasília não teve nada de cívico. A estrutura bancada com dinheiro público foi transformada em um mega comício, no qual se falou muito mais de eleições que do bicentenário da Independência. Do alto do palanque, o candidato Bolsonaro falou da luta do bem contra o mal, convocou seus seguidores a votarem no dia 2 de outubro, atacou adversários e pediu a seus apoiadores convençam os indecisos.

“A vontade do povo se fará presente no próximo dia 2 de outubro. Vamos todos votar, vamos convencer aqueles que pensam diferente de nós, vamos convencê-lo do que é melhor para o nosso Brasil”, disse Bolsonaro, que não perdeu a chance de puxar seu coro de “imbrochável”. 

Os ataques ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos governos do PT vieram indiretamente, na defesa da “luta do bem contra o mal”. “O mal que quase quebrou nossa pátria e que agora deseja voltar à cena do crime. Não voltarão, o povo está do nosso lado. O povo sabe o que quer”, emendou o presidente.

O tom foi mais moderado do que poderia ter sido. Bolsonaro disse que todos sabem hoje o que é o Supremo Tribunal Federal (STF), numa referência ao embate constante que trava com a corte. Mas não teve ministro sendo chamado de “vagabundo”, como ocorreu nos últimos dias. O que se viu foi um discurso cuidadosamente preparado para servir à estratégia eleitoral do presidente.

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Na tentativa de acenar  ao eleitorado feminino, vieram afagos do presidente a Michelle Bolsonaro. Permeados pela declaração machista em que o presidente propõe uma comparação de primeiras-damas.

+Leia mais: “O conhecimento liberta. Hoje, todos sabem o que é o STF”, diz Bolsonaro

 

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