Apesar de ter um charmoso ateliê no bairro de Perdizes, em São Paulo, e um site onde comercializa as joias que cria, a designer Diana Córdoba participa pessoalmente de feiras que acontecem no Centro de São Paulo (na Galeria Metrópole e na Ofício, na Rua General Jardim) porque busca conhecer pessoas e suas histórias. “Gosto de criar laços, conversar, me emocionar, não vejo muita graça se não for assim”, afirma Diana.
Foi em uma dessas interações que surgiu a ideia de ressignificar peças antigas, quebradas, sem par — um serviço que preenche hoje 40% de suas vendas. A designer avalia o que pode ser feito e, algumas vezes, os clientes optam por reproduzir algo que já faz parte do portfólio dela.
Diana nasceu em Bogotá, na Colômbia, e mora há oito anos no Brasil. Começou criando cerâmicas. Após frequentar um curso de negócios sustentáveis, migrou para o manuseio de peças em ouro e prata. Da sua mesa de trabalho saem hoje pulseiras, broches, gargantilhas, pingentes com pedras e alianças para casais em formato de ondas.
Publicado em VEJA, agosto de 2024, edição VEJA Negócios nº 5