Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana

Bahia

Por VEJA Correspondentes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens baianos.
Continua após publicidade

ACM Neto quer compensação para Nordeste se acabar isenções fiscais

Para o prefeito de Salvador, a reforma tributária tem que ser feita com 'travas e freios' para evitar perdas de arrecadação

Por Rodrigo Daniel Silva
6 jun 2019, 17h28
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Presidente nacional do DEM, o prefeito de Salvador, ACM Neto, disse, nesta quinta-feira, 6, que as isenções fiscais só podem acabar se as regras valerem para todo o país e com a criação de “medidas compensatórias” para regiões menos favorecidas, como o Nordeste. Para o democrata soteropolitano, a reforma tributária tem que ser feita com “travas e freios” para evitar perdas de arrecadação.

    “A gente chegou em um ponto em que a lógica da guerra fiscal tem que mudar. Foi um importante em um determinado momento. Se isso (o fim das isenções fiscais) valer para o Brasil todo e se tiver medidas compensatórios para as regiões dotadas de menos condições de infraestrutura, como é o caso do Nordeste, é possível acabar com a guerra fiscal. Mas que venha com medidas compensatórias, porque senão não dá para competir em pé de igualdade com os estados do Sul e Sudeste do país”, declarou, durante um almoço com grupos de empresários na capital baiana.

    ACM Neto afirma que a “quantidade é absurda de impostos” no Brasil. A matéria aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados e que seguiu para o colegiado especial prevê a cria um imposto único batizado de Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Esse tributo substituiria cinco outros existentes: Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); e Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS).

    “É preciso ter uma tributação que faça justiça social e não penalize os mais pobres. Agora, também, por outro lado, estados, municípios e a própria União, que vivem uma crise fiscal sem precedentes, não podem abrir mão de receitas. Para ter um equilíbrio disto tudo, é preciso fazer uma reforma tributária neutra e que permita a inserção de uma nova base de contribuintes a partir do crescimento econômico do país”, afirmou.

    O prefeito soteropolitano voltou a defender a aprovação da reforma da Previdência ainda este ano sob pena, segundo ele, de a crise se agravar.“Tem que ser votada este ano. Não pode ficar para o ano que vem de jeito nenhum. Se não for (aprovada), o meu receio é que a economia do país possa colapsar e possa enfrentar situações ainda mais difíceis”, pontuou.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.