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Os primeiros sete meses do Ano do Espanto

Pelas últimas notícias, o segundo semestre também promete. Neste 1º de agosto, Lula tornou-se réu pela sexta vez

Por Branca Nunes, Victor Irajá 3 ago 2017, 19h31

A tradição recomenda que retrospectivas dos fatos mais importantes do ano sejam publicadas por sites, jornais e revistas só em dezembro. Mas 2017 não pode esperar. Foram tantos os assombros do semestre que o balanço deveria sair no fim de junho. A coluna rendeu-se às evidências no fim deste julho e decidiu divulgar já nesta quinta-feira a retrospectiva dos últimos sete meses ─ antes que agosto amplie o colossal acervo de acontecimentos espantosos.

Já em 1º de agosto, Lula tornou-se réu pela sexta vez com a aceitação pelo juiz Sergio Moro da denúncia do Ministério Público Federal que o acusa de corrupção passiva e lavagem de dinheiro também no caso do sítio em Atibaia. Nesta quarta, a Câmara dos Deputados rejeitou o pedido de prosseguimento da acusação contra Michel Temer. Pelo andar da carruagem, as retrospectivas brasileiras podem tornar-se trimestrais. Ou mensais.

Janeiro

01/01

O Ano do Espanto começou com a posse das duas maiores surpresas da eleição municipal: João Doria (PSDB) assumiu o cargo de prefeito de São Paulo e Alexandre Kalil (PHS) passou a governar Belo Horizonte. Ambos venceram com um discurso crítico ao PT, descolado da política convencional e com foco na gestão. A eleição de 2016 foi marcada pelo fiasco do partido de Lula, derrotado em todas as capitais, com exceção de Rio Branco (AC), e na maioria das grandes cidades (Reprodução/Reprodução)

02/02

Presídio não tem celas desde uma rebelião de março de 2015, quando detentos arrancaram as grades e trancas.
Na manhã seguinte, os brasileiros foram despertados por uma onda de motins e massacres que se alastrou pelo sistema penitenciário e terminou com mais de 100 presos assassinados. Ficou evidente a ausência do Estado no interior das cadeias. No presídio de Alcaçuz (acima), em Natal (RN), os mortos foram decapitados por membros de facções criminosas rivais (Andressa Anholete/AFP)

19/01

O ministro Teori Zavascki, relator dos processos decorrentes da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, morreu num acidente aéreo em Paraty (RJ), às vésperas da homologação das delações premiadas de 77 executivos da Odebrecht (Reprodução/Reprodução)

20/01

Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos (Reprodução/Reprodução)

30/01

Eike Batista saiu da lista da Forbes que agrupa os mais ricos do mundo para conhecer a vida na cadeia, depois de preso pela Lava Jato ao desembarcar no Rio de Janeiro, vindo de Nova York. Um dos empresários prediletos do PT, ele é acusado de pagar propinas ao ex-governador Sérgio Cabral (Reprodução/Reprodução)

 

Cármen Lúcia durante sessão do STF
A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, homologou as 77 delações dos executivos da Odebrecht. A decisão confirmou que a morte de Teori Zavascki não levaria o Supremo a retardar o andamento das investigações no Supremo A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, homologou as 77 delações dos executivos da Odebrecht. A decisão foi um sinal de que, apesar da morte de Teori Zavascki, o Supremo não retardaria o andamento das investigações (Ueslei Marcelino/Reuters)

 

Fevereiro

01/02

Depois de o Supremo Tribunal Federal liberar a reeleição do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, com o apoio do Planalto, foi reconduzido ao comando da Casa (Reprodução/Reprodução)

02/02

Por sorteio, o ministro Luiz Edson Fachin substituiu Teori Zavascki no posto de relator dos processos da Lava Jato no STF (Reprodução/Reprodução)

03/02

Michel Temer transformou em ministério a Secretaria da Presidência, comandada por Wellington Moreira Franco, investigado na Lava Jato. A mudança de status premiou com o o direito ao foro privilegiado um dos maiores aliados do chefe de governo (Reprodução/Reprodução)

 

Marisa Letícia, mulher de Lula, morreu em São Paulo depois de sofrer um acidente vascular-cerebral (AVC) (Reprodução/Reprodução)

04/02

No começo de fevereiro, a greve dos policiais militares do Espírito Santo virou manchete em todo o país. A paralisação, proibida pela Constituição, durou 21 dias e gerou uma onda de saques, tiroteios e assassinatos no território capixaba (Reprodução/Reprodução)

07/02

Temer indicou Alexandre de Moraes, então ministro da Justiça, para a vaga de Teori Zavascki no STF. Filiado ao PSDB, Moraes sempre mereceu a confiança do presidente (Reprodução/Reprodução)

 

Bruno Fernandes, ex-goleiro do Flamengo condenado pelo assassinato da namorada, Eliza Samudio, deixou a cadeia a bordo de uma liminar do ministro Marco Aurélio Mello. O goleiro foi contratado pelo Boa Esporte, time de futebol de Minas Gerais (Alexandre Guzanshe/Fotoarena)

 

Março

06/03

Com base nas delações dos 77 executivos da Odebrecht, Rodrigo Janot, procurador-geral da República, denunciou mais de 100 políticos (Reprodução/Reprodução)

17/03

Os brasileiros acordaram com a notícia de que dezenas de frigoríficos vendiam carne estragada ou de péssima qualidade, com a cumplicidade de fiscais corruptos. Em poucos dias ficou evidente que a Operação Carne Fraca se precipitara e havia escorregado numa divulgação alarmista. Diversos países interromperam temporariamente a importação da carne brasileira (Reprodução/Reprodução)

 

Abril

11/04

Edson Fachin autorizou a abertura de inquéritos baseados nas delações da Odebrecht. Oito ministros, 39 deputados federais e 24 senadores, além de todos os ex-presidentes da República vivos, com exceção de Fernando Henrique Cardoso (Reprodução/Reprodução)

20/04

O empreiteiro Leo pinheiro
Léo Pinheiro, dono da OAS, uma das maiores empreiteiras do país, revelou em depoimento ao juiz Sergio Moro que o apartamento triplex no Guarujá pertencia a Lula (Frame de vídeo/Reprodução)

 

Antonio Palocci, preso há 214 dias
Preso em Curitiba desde setembro de 2016, Antonio Palocci, ex-ministro de Lula e Dilma Rousseff, prometeu em depoimento a Sergio Moro “apresentar fatos de interesse da Lava Jato”. Palocci está prestes a fechar um acordo de delação premiada com os procuradores federais da Lava Jato (Vagner Rosário/VEJA)

25/04

Por três votos a um, o Supremo Tribunal Federal determinou que o goleiro Bruno voltasse à prisão. Condenado pelo assassinato da namorada, o jogador aguardará o julgamento em segunda instância atrás das grades (Alexandre Brum/O Dia)

 

Maio

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02/05

A Segunda Turma do STF aceitou, por três votos a um, o pedido de habeas corpus de José Dirceu, condenado a 23 anos de prisão pela Lava Jato. O ex-ministro de Lula, condenado por ter chefiado a quadrilha do Mensalão e acusado de integrar o alto comando do esquema do Petrolão, foi autorizado por Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Dias Toffoli a responder os processos em liberdade (Reprodução/Reprodução)

07/05

Emmanuel Macron foi eleito presidente da França com 66% dos votos, vencendo a ultraconservadora Marine Le Pen no segundo turno (Reprodução/Reprodução)

11/05

Réu em cinco processos decorrentes da Lava Jato, Lula foi ouvido por Sergio Moro sobre o caso do triplex no Guarujá. No depoimento, deu a entender que quem tomava decisões sobre o apartamento era Marisa Letícia (Reprodução/Reprodução)

 

No mesmo dia do depoimento de Lula em Curitiba, foi divulgado o conteúdo das delações premiadas de João Santana, ex-marqueteiro do PT, e sua mulher, Mônica Moura. A dupla detalhou como era feita a arrecadação irregular para as campanhas do partido. Santana afirmou que Lula dava a palavra final sobre os pagamentos de caixa 2 ao PT e que Dilma também tinha pleno conhecimento das irregularidades ocorridas nas eleições que disputou (//Reprodução)

12/05

Ex-diretor da Petrobras, Renato Duque revelou que Lula não só sabia do esquema corrupto na Petrobras como era o comandante das ações ilícitas. No dia seguinte ao depoimento do ex-presidente em Curitiba, durante o qual Lula garantiu que se encontrara com Duque uma única vez, o ex-diretor divulgou uma foto em que os dois aparecem lado a lado em 2012 (Divulgacao/Divulgação)

17/05

Colunista do Globo, Lauro Jardim publicou o conteúdo do acordo de delação premiada que Joesley Batista, dono do frigorífico JBS, fechou com o Ministério Público Federal. A bomba atingiu em cheio Michel Temer e Aécio Neves. Num encontro com o presidente no escurinho do Palácio Jaburu, Joesley gravou a conversa em que Temer, entre outros espantos, concordou com o pagamento de propina ao ex-deputado federal Eduardo Cunha e ao doleiro Lucio Funaro. O presidente também ouviu em silêncio o empresário contar-lhe que havia subornado promotores e juízes. Aécio foi grampeado pedindo R$ 2 milhões ao amigo Joesley (Reprodução/Reprodução)

 

Aécio Neves (PSDB-MG), senador afastado
Por determinação de Edson Fachin, Aécio Neves foi afastado do mandato de senador em consequência do pedido de R$ 2 milhões que fez a Joesley Batista (Joel Rodrigues/Frame/Estadão Conteúdo)

 

Andrea Neves
Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves, foi presa em Belo Horizonte por envolvimento no pedido de propina ao dono da JBS (Polícia Federal/Reprodução)

24/05

A Esplanada dos Ministérios foi alvo de atos de vandalismo durante a manifestação convocada por centrais sindicais contra as reformas propostas por Temer. O presidente mobilizou tropas das Forças Armadas para conter as depredações (Reprodução/Reprodução)

28/05

Michel Temer nomeou Torquato Jardim, autor de frequentes críticas à Lava Jato, para substituir Osmar Serraglio no Ministério da Justiça (Reprodução/Reprodução)

 

Junho

03/06

Filmado carregando a mala com R$ 500 mil que recebeu de um intermediário da JBS numa pizzaria, o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures, intimamente ligado a Michel Temer, foi preso pela Polícia Federal (Reprodução/Reprodução)

06/06

Henrique Eduardo Alves, ex-presidente da Câmara dos Deputados e ex-ministro dos governos Dilma Rousseff e Michel Temer, foi preso em Natal. É acusado de embolsar propinas vinculadas às obras da Arena de Dunas, construída para abrigar jogos da Copa do Mundo de 2014 (Reprodução/Reprodução)

 

Nas eleições parlamentares convocadas por Thereza May, a primeira-ministra britânica sofreu uma derrota contundente e perdeu a maioria para os adversários do seu Partido Conservador (Reprodução/Reprodução)

09/06

Com o voto decisivo de Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, a chapa Dilma-Temer, acusada de abuso de poder político e econômico nas campanhas de 2014, foi absolvida por 4 a 3. A maioria dos ministros optou por desconsiderar as revelações de executivos da Odebrecht que escancaravam a culpa dos absolvidos (Reprodução/Reprodução)

13/06

Sérgio Cabral, ex-governador do Rio, foi condenado por Sergio Moro a 14 anos de prisão. O comandante da Turma do Guardanapo é réu em outros 10 processos da Lava Jato (Reprodução/Reprodução)

26/06

Com base nas delações da JBS, Michel Temer foi denunciado por Rodrigo Janot por corrupção passiva. No dia seguinte, Temer acusou Janot de receber dinheiro para aceitar a meia delação premiadíssima dos irmãos Batista, que se livraram da cadeia sem detalhar as vantagens bilionárias com que foram favorecidos nos governos de Lula e Dilma Rousseff (Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)

30/06

Ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff conversam durante cerimônia de abertura do congresso nacional do Partido dos Trabalhadores, em Brasília
Em depoimento a procuradores federais de Brasília, Joesley Batista detalhou pagamentos de propina e as relações suspeitíssimas mantidas com os ex-presidentes Lula e Dilma. Entre outras patifarias, a JBS abasteceu com R$ 300 milhões contas na Suíça que financiavam campanhas da dupla petista (Ueslei Marcelino/Reuters)

 

Aécio Neves (PSDB-MG), senador afastado, pode ser preso
O ministro Marco Aurélio Mello negou o pedido de prisão contra Aécio Neves feito pela Procuradoria-Geral da República e devolveu o mandato ao senador mineiro (Beto Barata/Folhapress)

 

Rodrigo Rocha Loures após delações da JBS
Relator da Lava Jato no Supremo, Edson Fachin determinou que Rodrigo Rocha Loures cumprisse prisão domiciliar (Bruno Santos/Folhapress)

 

Julho

03/07

Geddel Vieira Lima, ex-ministro de Michel Temer preso
Geddel Vieira Lima, ex-ministro dos governos Lula e Michel Temer, foi preso pela Polícia Federal por tentar obstruir investigações e abortar os acordos de delação premiada ensaiados por Lucio Funaro e Eduardo Cunha. A prisão se amparou nas revelações de diretores da JBS (Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)

 

Aécio Neves retorna ao Senado
Depois de 46 dias de afastamento involuntário, Aécio Neves discursou no plenário do Senado. “Entre todos esse sentimentos, sem dúvida, o da indignação contra a injustiça e o da tristeza que acaba por atingir, de forma mais profunda, aqueles que mais amamos, foram os que mais de perto me acompanharam nesses dias tormentosos”, disse o tucano num discurso boicotado pela oposição e pouco aplaudido pelos aliados (Jefferson Rudy/Agência Senado)

06/07

Aécio retorna ao Congresso Nacional
Por 11 votos a 4, o Conselho de Ética do Senado aprovou o arquivamento do pedido de cassação de Aécio Neves (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

11/07

Plenário do Senado
Depois de uma tentativa frustrada de senadoras da oposição decididas a impedir a votação, a reforma trabalhista foi aprovada por 50 votos a 26. Temer sancionou o texto dias depois (Marcos Oliveira/Agência Senado)

12/07

Lula foi condenado a nove anos e meio de prisão pelo juiz Sergio Moro por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex no Guarujá. A sentença o transformou no primeiro presidente brasileiro punido por corrupção. O ex-presidente é réu em mais cinco processos (Cristiano Mariz/VEJA)

10/07

O deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ), relator da denúncia contra Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça, recomendou o prosseguimento no STF do caso aberto pelo procurador-geral Rodrigo Janot (TV Câmara/Reprodução)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

13/07

Votação da denúncia contra Temer na CCJ da Câmara dos Deputados - 13/07/2017
Depois de trocar 13 parlamentares da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, Michel Temer conseguiu que a maioria da CCJ votasse contra o relator e rejeitasse o prosseguimento da denúncia contra o presidente. Com a derrota de Sergio Zveiter (PMDB-RJ), o deputado Paulo Abi-Ackl (PSDB-MG) assumiu a relatoria e apresentou um pedido de arquivamento da denúncia, aprovado por 40 a 25 (Adriano Machado/Reuters)

17/07

A juíza Sueli Armani concedeu o benefício do regime semiaberto a Anna Carolina Jatobá, acusada de matar a enteada Isabella Nardoni, então com 5 anos, com a ajuda do marido, Alexandre Nardoni, e atirá-la do sexto andar do prédio onde moravam (//Divulgação)

19/07

Ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva
O juiz Sergio Moro decretou o sequestro dos bens e o bloqueio de contas bancárias de Lula. Entre os alvos da medida estão três apartamentos em São Bernardo, um terreno na mesma cidade e dois automóveis. O magistrado também ordenou o bloqueio de R$ 606.727,12 depositados em quatro contas bancárias do ex-presidente. No dia seguinte, foram bloqueados mais R$ 9 milhões em dois planos de previdência privada: mais de R$ 7 milhões dormiam num plano empresarial da LILS (empresa de palestras do petista) e o restante num plano individual. (Antonio Lacerda./EFE)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

20/07

O governo anunciou o aumento de impostos sobre combustíveis, o PIS/Confins, com o objetivo de arrecadar mais de R$ 10 bilhões neste ano para cumprir a meta fiscal. A medida, na prática, provoca a elevação de R$ 0,38 sobre o litro da gasolina e de R$ 0,12 sobre o do etanol (Reinaldo Canato/VEJA.com)

28/07

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Exército patrulha praia de Copacabana
O presidente Michel Temer incumbiu o Exército de garantir a segurança pública do Rio de Janeiro até o fim deste ano. A pedido do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), as Forças Armadas mobilizaram 8.500 homens para a missão (Sergio Moraes/Reuters)
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