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Augusto Nunes

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Oliver: Nota de três reais

VLADY OLIVER Talvez a mais significativa impressão de que este bolivarianismo rombudo está ruindo, num efeito dominó considerável, seja a tentativa canhestra deste governo, capitaneada pelos mesmos ratos de sempre, de “emitir um parecer” sobre “o excesso de democracia” protagonizado pelo Maduro, aquele filho bastardo do venezuelano Hugorila.

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 23h44 - Publicado em 11 jan 2016, 19h52

VLADY OLIVER

Talvez a mais significativa impressão de que este bolivarianismo rombudo está ruindo, num efeito dominó considerável, seja a tentativa canhestra deste governo, capitaneada pelos mesmos ratos de sempre, de “emitir um parecer” sobre “o excesso de democracia” protagonizado pelo Maduro, aquele filho bastardo do venezuelano Hugorila.A dona já não sabe mais a quem recorrer para fingir que defende “a democracia e a legitimidade”. A jamantona está por um fio. Tomou um Macri pela proa e vai perdendo o protagonismo que nunca teve, frente aos irmãozinhos da lavra bolivarionóide. Sem dinheiro para sustentar a vigarice transnacional, o tal “projeto de poder marreta” acaba quando termina, como bem ensinou nosso Chacrinha.

Essa gente é esculhambada de nascença. Já vi esse tipo de vigarista bem de perto para entender que não passa de outro ignorante truculento. Gente que você engana da forma mais bisonha possível, usando as próprias armas e crenças. É cômico, se não fosse trágico. Afirmo que há uma “provação” nessas cabeças que quer subverter a lógica para simular a razão.

Pensa a cretinália que o comunismo é um ato acabado, uma espécie de “Santo Graal” que a gente toma com sorvete. Se não é bom, é porque ainda não está no ponto certo. Falta um pouco mais de “democracia” na mistura, visto que o dinheiro público já acabou faz tempo. A tentativa de dar uma pedalada na plebe rude, cortando dinheiro de setores importantes como a polícia e a saúde, é a última bala dessa corja contra a decência, meus caros. É o tiro que vai sair pela culatra.

Montada em 100 mil cargos de confiança sem confiança nenhuma, além de uma montanha de grana dos nossos impostos que vai do nada para lugar nenhum, o máximo que essa quadrilha sabe fazer é “marcar data”, como ficou conhecido um polêmico jargão da tevê tupiniquim. Sabe aquela diretoria que não serve para nada? Então. Os caras não tem a menor ideia de como se sai do abismo. Apenas “marcam uma data” para a estreia de seus devaneios e vontades. Esquecem de combinar com os russos, com os pagantes, com os eleitores, com a sociedade simplesmente porque NÃO SABEM COMO É O ANDAMENTO da coisa.

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Esta é a crise em que a dona vive. Ela está imersa na própria burrice, como se estivesse entalada numa lata. Tampada, ninguém lhe nota o cheiro, o aspecto, a validade e o adiantado estado de decomposição em que se encontra. É como aquelas feijoadas que você só vê o desenho. Quem garante que ali dentro tem porco com feijão?

Tudo é possível nessa nação rumbeira. Até um faquinha tomando uma toureada de um barrosão, o auto-explicativo. Nessa horas todos são amiguinhos. Até do Maduro. Não é um mimo? A mim essa gente não engana. Se não forem presos em breve, voltarão à carga para solapar nossa democracia. E para marcar a data em que aquela bandeirona vermelha “esperta” vai se insurgir diante da nossa de novo, em algum comercial desses embusteiros.

É a natureza, meus caros. Não sai lavando. É mancha que ordena que se jogue fora a peça. É isso aí.

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