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Augusto Nunes

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O vitorioso Dias Toffoli dedica o troféu ao casal de padrinhos e é acusado por Marilena Chauí de ser classe média desde criancinha

“Dedico este troféu ao padrinho Lula, que me ensinou o que não aprendi na Faculdade de Direito, à madrinha Dilma, com quem aprendi que não é preciso dizer coisas que tenham começo, meio e fim para ser entendido, e aos senadores que fizeram a única sabatina em que não fui reprovado”, emocionou-se José Antonio Dias […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 02h43 - Publicado em 3 nov 2014, 18h20

ToffoliHSV

“Dedico este troféu ao padrinho Lula, que me ensinou o que não aprendi na Faculdade de Direito, à madrinha Dilma, com quem aprendi que não é preciso dizer coisas que tenham começo, meio e fim para ser entendido, e aos senadores que fizeram a única sabatina em que não fui reprovado”, emocionou-se José Antonio Dias Toffoli no discurso (escrito por um professor de português não identificado) que celebrou a conquista do título de Homem sem Visão de Outubro. O vencedor da disputa mensal (com 4.392 Votos — 71% do total) creditou o triunfo ao bom desempenho como presidente do Tribunal Superior Eleitoral.

Toffoli acha que, durante a campanha eleitoral, mostrou que é possível decidir com imparcialidade sempre a favor do governo. Elegante, cumprimentou a derrotada Marilena Chauí. “A honraria me comoveu sobremaneira por ter enfrentado na enquete a única filósofa especializada em besteirol do Brasil e do mundo”, ressaltou o ministro do Supremo Tribunal Federal presenteado com uma toga em retribuição aos bons serviços que prestou ao PT como advogado de criminosos irrecuperáveis.

Segundo um bedel da USP condenado pela reitoria a vigiar os alunos de Marilena Chauí, a candidata contemplada com  1.802 votos recusou-se a participar da cerimônia de premiação para deixar muito claro que o ódio à classe média se estende aos companheiros de seita. “Se eu perdesse para o Lula, que é torneiro-mecânico e ilumina o mundo quando fala, eu ficaria até feliz’, esbravejou Marilena ao saber do resultado da eleição. “Pro Toffoli não dá. Ele é classe média desde criancinha. Comigo é só povão. Há mais sabedoria nm baile funk do que numa sessão do Supremo”.

A eleição de novembro já começou, leitores-eleitores! E vai ser uma das mais animadas do ano! Como sempre, que vença o pior!

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