“O ensino que a gente defende e quer da língua é um ensino bastante plural, com diferentes gêneros textuais, com diferentes práticas, diferentes situações de comunicação para que essa desenvoltura linguística aconteça”.
Heloísa Ramos, autora do livro “Por uma Vida Melhor”, integrante da seita que acha que o certo é escrever e falar errado, capturada pelo Guilherme Macalossi na entrevista ao Jornal Nacional e remetida ao Sanatório com o seguinte recado: “Ela está justificando em dilmês castiço o ensino de lulês arcaico nas escolas públicas”.