“Dissemos para a presidente que vamos apoiá-la porque a maioria de nós já atuava assim e que não pedíamos nada em troca. Ela agradeceu e disse que queria convidar o partido para participar do governo a partir de dezembro, quando fará a reforma ministerial”.
Givaldo Carimbão, líder da bancada do Pros, que se uniu ao PP para formar o terceiro maior ajuntamento da Câmara (63 deputados, atrás apenas do PT, com 88, e do PMDB, com 76), fingindo que o apoio do partido a Dilma Rousseff é desinteressado, mas vai custar um ministério.