“O Brasil negou o pedido de Zelaya por um avião brasileiro para não se envolver na questão interna de Honduras e esta é até uma prova da isenção brasileira nesta questão. Não sei o que teria acontecido se o Brasil não tivesse aceito o pedido de abrigo. Ele teria sido preso, talvez morto. Ou estaria numa serra planejando uma guerra civil, uma insurreição”.

Celso Amorim, confessando que o Governo sabia da viagem iminente do companheiro hondurenho e, para poupá-lo dos desconfortos da serra, autorizou-o a transformar a embaixada no cortiço central da insurreição.

• Mais lidas

1

Brasil

Tom pastoral de Marcos Mion destoa da crítica de Madonna no palco

2

Brasil

Madonna: participação ‘muda’ de Anitta teve motivo prévio

3

Brasil

Madonna esconde rótulo de cerveja, joga garrafa e patrocinador vira meme

4

Política

Bolsonaro teme que ofensiva anti-Moro no TSE legitime inelegibilidade

5

Política

Temer é consultado sobre manobra que livraria Bolsonaro de eventual prisão

• Celso Amorim
• Honduras
• Zelaya