“É como se um jogador de futebol tomasse uma cotovelada e só ficasse pensando naquela cotovelada e em se vingar. Na cabeça de um presidente não tem que ter o pensamento da vingança, da raiva, do ódio”.
Lula, nesta quarta-feira, três meses depois de ter exigido aos berros que o eleitorado catarinense extirpasse o DEM da paisagem política, aconselhando a afilhada a ser tão misericordioso e tolerante quanto o padrinho.
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“Não faz bem para a alma”.
Dilma Rousseff, dois meses depois do chilique do neurônio, prometendo ser tão clemente quanto o Mestre.
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