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Augusto Nunes

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Eliziário Goulart Rocha: A petulância da jararaca

A sabedoria popular recomenda o silêncio diante de situações como a experimentada por Lula

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 20h48 - Publicado em 29 jul 2017, 14h12

Conhecido nas listas de propina como Brahma ou O Amigo, e autointitulado “Jararaca” – apesar de seu nome aludir a um molusco, e não a um réptil –, o ex-presidente Lula tem revelado uma petulância inacreditável para quem está enrolado até o pescoço, é réu em cinco processos e condenado em um por corrupção. Deveria seguir o velho ditado segundo o qual “em época de muda, passarinho não canta”. A sabedoria popular recomenda o silêncio diante de situações como a experimentada pela viva alma muito viva. Em vez disso, prefere seguir atacando o Judiciário, a imprensa e a lógica.

Em entrevista à rádio Som Maior, de Criciúma, repercutida por VEJA, o discurseiro de fim de linha atribuiu sua condenação pelo juiz Sergio Moro a pressões da imprensa e mentiras. “Eu não tenho que explicar nada, primeiro porque tenho 76 palestras feitas no exterior”, respondeu – comparando-se a Bill Clinton –, ao ser questionado sobre os R$ 9 milhões no Banco do Brasil, o homem que conseguiu a proeza de realizar dezenas de palestras clandestinas num mundo em que qualquer manifestação de alguém conhecido é imediatamente reproduzida em milhares de páginas na internet por meio de fotos, vídeos e áudios feitos pelo próprio público. “O Moro não tinha como se explicar à Rede Globo de Televisão se não me condenasse”, seguiu delirando o condenado petulante.

No ano passado viralizou na internet a postagem de uma conversa real em um grupo familiar no WhatsApp (ocorrida em 2014), na qual a mãe, achando que o filho não fora respeitoso em uma resposta ao pai, escreveu: “Percebe, Evair, a petulância do cavalo?” O meme ganhou incontáveis versões. Talvez possa ser reciclado, trocando-se “cavalo” por “jararaca”. Percebe, Evair?

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