Dilma e Aécio se transformaram em cadáveres políticos
O Brasil conseguiu revogar uma frase que vigora em qualquer outro país: "Não existe a morte política antes da morte física"
Na eleição presidencial de 2014, Aécio Neves e Dilma Rousseff tiveram, cada um, mais de 40 milhões de votos. Na eleição deste ano, fracassaram espetacularmente.
Aécio, mais esperto, desistiu da tentativa de reeleger-se senador e disputou uma vaga na Câmara Federal. Desceu da série A para a série B para continuar jogando.
Dilma Rousseff acreditou que sofrera mesmo um “golpe” e resolveu virar senadora. Foi desmoralizada pelo voto e acabou em quarto lugar em Minas Gerais.
Com esses dois exemplos, o Brasil conseguiu revogar uma frase que vigora em qualquer outro país: “Não existe a morte política antes da morte física”. Aécio e Dilma que vivam muitos anos. Mas já se transformaram em cadáveres políticos.