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“Hoje tenho desvios de comportamento”. Manuel Zelaya, na entrevista a VEJA, sobre as sequelas da tortura com raios disparados de longa distância, sem explicar se os desvios de comportamento são semelhantes aos provocados pelo convívio com Hugo Chávez, que o fizeram acreditar que tinha chances de virar presidente perpétuo de Honduras.
Por Augusto Nunes
Atualizado em 31 jul 2020, 14h28 - Publicado em 22 ago 2010, 22h15
“Hoje tenho desvios de comportamento”.
Manuel Zelaya, na entrevista a VEJA, sobre as sequelas da tortura com raios disparados de longa distância, sem explicar se os desvios de comportamento são semelhantes aos provocados pelo convívio com Hugo Chávez, que o fizeram acreditar que tinha chances de virar presidente perpétuo de Honduras.
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