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“Ela era a Ana Maria Magalhães, minha filha. Eu tô falando uma coisa que eu vi. Eu vi. Vi e vivi. Equivalente à Leila Diniz. Principalmente pro povo mais à esquerda”. Dilma Rousseff, capturada por Celso Arnaldo e enviada ao Sanatório com a seguinte observação: A presidente Dilma, fazendo o tipo “testemunha ocular da História”, […]
Por Augusto Nunes
Atualizado em 31 jul 2020, 12h26 - Publicado em 29 mar 2011, 08h16
“Ela era a Ana Maria Magalhães, minha filha. Eu tô falando uma coisa que eu vi. Eu vi. Vi e vivi. Equivalente à Leila Diniz. Principalmente pro povo mais à esquerda”.
Dilma Rousseff, capturada por Celso Arnaldo e enviada ao Sanatório com a seguinte observação: A presidente Dilma, fazendo o tipo “testemunha ocular da História”, no encontro com atrizes e mulheres cineastas no Palácio do Planalto, para tentar convencer uma interlocutora oculta de que Ana Maria Magalhães era quase a Rosa Luxemburgo do cinema brasileiro, enquanto Leila Diniz era a musa do general Garrastazu Medici.
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