“Como é possível um deputado com dois mandatos, um gay assumido, com prestígio internacional, honesto política e intelectualmente, ter ido ao Conselho de Ética?”. (Jean Wyllys, deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, indignado com o processo que corre contra ele no Conselho de Ética por ter cuspido em Jair Bolsonaro, explicando que um gay sem passagens pela polícia pode sentir-se à vontade para escarrar em colegas, sair correndo e esconder-se atrás de um grupo de companheiros de partido menos poltrões)