Já que o comportamento político-eleitoral das mulheres brasileiras é o tema da vez na mídia nativa, que tal resgatar uma pauta que dorme nas redações há muitos meses? Os responsáveis pela investigação jornalística teriam de reconstituir a vida de mulheres que chefiam quadrilhas formadas por filhos bandidos.
Os leitores gostarão de saber, por exemplo, como Marluce Vieira Lima criou Geddel e Lúcio. Ou se Erenice Guerra conferia o boletim escolar dos meninos que preparou para o ofício de gatuno enquanto comandava a Casa Civil do governo Lula. Ao trabalho, jornalistas!