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Como é tratado no Brasil um campeão do mundo? Como foi convívio entre um jovem estreante e os craques consagrados que conquistaram juntos a Copa de 1970? Como se comportava Pelé na concentração, ou minutos antes de começar outro jogo da Seleção mais aplaudida da história do futebol? Essas e outras questões são esclarecidas por […]
Por Augusto Nunes
Atualizado em 31 jul 2020, 14h54 - Publicado em 2 jul 2010, 22h25
Como é tratado no Brasil um campeão do mundo? Como foi convívio entre um jovem estreante e os craques consagrados que conquistaram juntos a Copa de 1970? Como se comportava Pelé na concentração, ou minutos antes de começar outro jogo da Seleção mais aplaudida da história do futebol? Essas e outras questões são esclarecidas por Eduardo Roberto Stinghen, o Ado, um dos três goleiros convocados para defender o Brasil nos campos do México. Alto, forte, olhos azuis e longos cabelos louros, Ado ganhou o status de galã da Seleção e colecionou admiradoras anônimas ou famosas, como a atriz Leila Diniz.
Nesta entrevista, Ado também trata dos problemas financeiros e psicológicos enfrentados por craques despreparados para a aposentadoria. É o caso de Moacir, reserva de Didi na Copa de 1958, que sobrevive no Equador em condições dramáticas. No dia em que o Brasil foi eliminado da Copa da África do Sul, nada mais justo que reverenciar os campeões imortais.
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