“Videogame não é mais só coisa de criança”, disse Evelyn Ribeiro, a “Amaryllis” (seu apelido como jogadora), primeira comentarista mulher de e-sports, os esportes eletrônicos, no Brasil. Não é, mesmo, como demonstrou esta reportagem recente de VEJA. Para se ter ideia, a final brasileira de League of Legends, um game muito jogado pelos atletas profissionais do setor, teve 12 000 pessoas na plateia, no estádio do Palmeiras, em São Paulo, e outras 850 000 conferiram na TV e em salas de cinema. As disputas profissionais do setor movimentam 750 milhões de dólares por ano em todo o mundo e tem jogador ganhando salário de alto-executivo.
Confira no vídeo a conversa que tive com Amaryllis – que largou a engenharia elétrica para se dedicar à nova profissão – sobre a profissionalização do ato de jogar games e também acerca de dificuldades que as mulheres enfrentam para vencer preconceitos que ainda aparecem entre os gamers.
https://videos.abril.com.br/veja/id/e0cd37b69ecf0e1883eb6d60dee5d84d
Para acompanhar este blog, siga-me no Twitter, em @FilipeVilicic, e no Facebook.