Com o século XXI perto de completar sua segunda década, termos como “mudanças climáticas” e “aquecimento global” já se tornaram perigosamente corriqueiros. Não por acaso. Numa escala capaz de causar assombro, a humanidade vem sistematicamente desequilibrando a temperatura da Terra. As atividades industriais, que começaram a mudar a face do planeta há quase 300 anos, poluíram os mares e os ares. Se é fácil detectar as consequências do aquecimento para o meio ambiente, não tem sido simples quantificar o impacto financeiro. Reportagem de VEJA detalha um novo estudo, publicado na semana passada pela Universidade de Sussex (Inglaterra), na qual os autores — economistas ingleses, holandeses e mexicanos — analisaram como o fenômeno deve exigir gastos estupendos de governos das 1 692 cidades mais populosas do globo. O trabalho concluiu que, em média, um município tem de dedicar 5,6% de seu PIB para reduzir o estrago.
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