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A nova decepção no lendário caso de desaparecimento de Amelia Earhart

Aviadora sumiu quando tentava se tornar uma das primeiras a completar um voo em torno do globo

Por Luiz Paulo Souza Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 nov 2024, 18h25

No dia 20 de maio de 1937, Amelia Earhart decolava da California em busca de um título. Ela já havia sido a primeira mulher a cruzar o Atlântico em um voo solo e, agora, acompanhada de Fred Noonan, se tornaria uma das primeiras pessoas a voar em torno do globo. Quando estava quase completando o ciclo, contudo, ela desapareceu em meio ao Pacífico. 

O sumiço ocorreu no dia 2 de julho, quando o casal completava um trecho particularmente desafiador da viagem, que envolvia voar 4 mil quilômetros sobre o oceano, para sair de Papua Nova Guiné e chegar à uma ilha entre a Austrália e o Havaí. Em janeiro, uma empresa americana, chamada Deep Sea Vision (DSV), disse ter encontrado destroços que seriam da aviadora, mas essa teoria acabou de cair por Terra. 

Utilizando um veículo não tripulado, a empresa empregou sonares para vasculhar o fundo do mar, nas redondezas da Ilha Howard, onde o casal pousaria. Uma imagem embaçada foi divulgada no início do ano, supostamente resolvendo um mistério que, há décadas, assombra os entusiastas. Agora, no entanto, um comunicado no Instagram descartou a solução. 

“Depois de 11 meses a espera finalmente acabou e infelizmente nosso alvo não era o Electra 10E de Amelia”, escreveu a Deep Sea Vision. “Enquanto falamos, a DSV continua a procurar. A trama se complica, pois até agora nenhuma evidência de seu desaparecimento foi encontrada.”

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Acontece que o que eles localizaram não passava de uma formação rochosa, construção desenhada pela própria natureza. Isso não impede, é claro, a frustração. Muitos acreditam que o sumiço decorreu de uma queda por falta de combustível, já que, naquela época, os modelos ainda não eram tão eficientes e o trecho que eles cruzavam era, de fato, mais longe que o usual. 

O ineditismo da aviadora despertou o fanatismo de muitos e seu desaparecimento, como ficou eternizado pela fixação de Ross, na série Friends, se tornou um dos maiores mistérios da aviação. E, pelo que parece, infelizmente continuará sendo por mais algum tempo.

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