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Witzel diz que pediu apuração rigorosa da qualidade da água da Cedae

Para o governador, são 'inadmissíveis os transtornos que a população vem sofrendo por causa do problema na água' fornecida pela companhia

Por Agência Brasil 14 jan 2020, 23h13

O governador do Rio, Wilson Witzel disse nesta terça-feira, 14, pelo Twitter, que determinou uma “apuração rigorosa tanto da qualidade da água quanto dos processos de gestão” da Companhia de Águas e Esgotos do Estado (Cedae). Para o governador, são “inadmissíveis os transtornos que a população vem sofrendo por causa do problema na água” fornecida pela companhia.

Witzel disse, também pelas redes sociais, que a empresa deve acelerar uma solução definitiva para aprimorar a qualidade da água e do tratamento de esgoto das cidades próximas aos mananciais. “O consumidor não pode ser prejudicado”.

Mais de 1,5 milhão de pessoas de dezenas de bairros do município do Rio de Janeiro e de cidades da Baixada Fluminense reclamam há 11 dias da coloração e do odor da água distribuída pela Cedae, que vem do reservatório da companhia, no Guandu.

Com isso, a água mineral praticamente desapareceu das prateleiras dos supermercados do Rio, com a corrida dos moradores da cidade ao produto.

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O governador está passando férias com a família em Orlando, nos EUA, desde o final do ano e somente no dia do seu retorno ao Rio se manifestou por meio da rede social.

Na terça-feira 7, a Cedae, por meio de nota, informou que técnicos da companhia detectaram a presença da substância geosmina em amostras de água. A geosmina é uma substância orgânica produzida por algas e que não representa risco à saúde dos consumidores e que a água fornecida pode ser consumida pela população.

Na nota, a companhia informou que a substância altera o gosto e o cheiro da água. “O fenômeno natural e raro de aumento de algas em mananciais, em função de variações de temperatura, luminosidade e índice pluviométrico, causa o aumento da presença deste composto orgânico, levando a água a apresentar gosto e cheiro de terra. Casos semelhantes ocorreram no Rio de Janeiro 18 anos atrás; em São Paulo, em 2008, e em municípios dos estados da Paraíba e do Rio Grande do Sul em 2018, por exemplo”, diz a nota.

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