“Eu estou pagodeira, não sou pagodeira. Não tenho nada a ver com isso. Nem a minha Vila Isabel. Não vou andar de mãos dadas nem fazer música com os pagodeiros.”
MART’NÁLIA, sambista, ao lançar um álbum em que revisita sucessos do pagode dos anos 1990
“Minha família pediu para eu não falar disso, mas não posso ser censurado pelo medo.”
MIA COUTO, escritor, denunciando fraude eleitoral em Moçambique, que está entre um “Bolsonaro moçambicano” e um governo de esquerda que se mantém no poder desde 1975, restringindo liberdades
“Me dediquei a mudar o mundo e eu mesmo não mudei nada.”
JOSÉ “PEPE” MUJICA, ex-presidente do Uruguai
“Deus me livre.”
DURCESIO MELLO, presidente do Botafogo-RJ, ao rechaçar a ideia de ter Neymar na equipe em 2025
“A eleição de Trump joga água no moinho da extrema direita.”
ANDRÉ SINGER, cientista político, porta-voz de Lula durante o primeiro mandato do presidente
“O Brasil não tem interesses muito claros, apesar de ter retórica.”
RUBENS BARBOSA, ex-embaixador
“Meus filhos me verem terminar oito rounds com um lutador talentoso e com metade da minha idade é uma experiência que nenhum homem tem o direito de pedir.”
MIKE TYSON, 58 anos, depois da derrota por pontos para o influenciador e pugilista Jake Paul, 27
“Tive muitos encontros capazes de ampliar a minha sexualidade.”
CAMILA PITANGA, atriz
“A PUC-SP repudia com veemência toda e qualquer forma de violência, racismo e aporofobia.”
COMUNICADO DA REITORIA, ao lamentar a reação estúpida de um grupo de alunos da faculdade de direito que, nos Jogos Jurídicos, chamou os colegas da USP de “cotistas” e “pobres”
“Não ter o sobrenome Presley me poupou de muitas coisas.”
RILEY KEOUGH, neta de Elvis Presley, que acaba de lançar as memórias póstumas da mãe, Lisa Marie Presley, sobretudo a luta contra o álcool e as drogas
“O tesão está ligado com a alegria de viver.”
BRUNA LOMBARDI, atriz e poetisa, 72 anos
Publicado em VEJA de 22 de novembro de 2024, edição nº 2920