STF marca para março julgamento de deputados envolvidos em esquema de propina
Trio é acusado de cobrar para indicar verbas de emendas parlamentares a prefeituras no Maranhão
A Primeira Turma do STF vai começar a julgar, entre 10 e 11 de março de 2026, a ação penal contra deputados do PL acusados de desviar emendas parlamentares.
A PGR denunciou os deputados federais Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Pastor Gil (PL-MA) e o suplente Bosco Costa (PL-SE) pelos crimes de corrupção passiva e organização criminosa.
Eles integrariam, segundo a apuração, um esquema de cobrança de propina de prefeituras para direcionar verbas de emendas parlamentares aos municípios.
No mês passado, a PGR pediu a condenação dos investigados nas chamadas alegações finais e citou os valores envolvidos nos crimes.
Do que foi possível provar, segundo as investigações, o trio é citado numa cobrança de 1,6 milhão de reais em propina para liberar cerca de 6,6 milhões de reais.
Segundo a Procuradoria, agiotas operavam o esquema, liberando dinheiro sujo aos políticos e, posteriormente, recebendo das prefeituras as verbas repassadas.
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