SP: sem chuva há 2 dias, nível de todos os mananciais cai
Cantareira, Guarapiranga, Alto Tietê, Alto Cotia, Rio Claro registraram queda de 0,2% em relação a domingo; Rio Grande caiu 0,3%
Por Da Redação
17 nov 2014, 11h22
Veja.com Veja.com/VEJA.com
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1/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
2/51 Pescador durante visita à represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
3/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
4/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
5/51 Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
6/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
7/51 Indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
8/51 Funcionário mostra o indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
9/51 Indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
10/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
11/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
12/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
13/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
14/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
15/51 Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
16/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
17/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
18/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
19/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
20/51 Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
21/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
22/51 Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
23/51 Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
24/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
25/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
26/51 Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
27/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
28/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
29/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
30/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
31/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
32/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
33/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
34/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
35/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
36/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
37/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
38/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
39/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
40/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
41/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
42/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
43/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
44/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
45/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
46/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
47/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
48/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
49/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
50/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
51/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Sem chuva há dois dias, o volume dos seis principais mananciais responsáveis pelo fornecimento de água à Região Metropolitana de São Paulo caiu nesta segunda-feira, segundo a Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp). Os sistemas Cantareira, Guarapiranga, Alto Tietê, Alto Cotia e Rio Claro registraram queda de 0,2% em relação ao dia anterior, e o Sistema Rio Grande caiu 0,3%.
O Sistema Cantareira, que opera com níveis baixíssimos, amanheceu nesta segunda com 10,3%, ante 10,5% no domingo, quando completou sete meses sem registrar aumento no volume. A Sabesp já incorporou no cálculo a segunda cota do volume morto – mas a água do reservatório ainda não começou a ser bombeada.
O Sistema Guarapiranga está com 34,4% da sua capacidade – no domingo, era 34,6%. O Alto Tietê, com 7%, ante 7,2% do dia anterior. O Sistema Alto Cotia caiu de 29,3% para 29,1%, e o Rio Claro, de 36% para 35,8%. Já o Rio Grande, que teve a maior queda, desceu de 65,6% para 65,3%.
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