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Rocinha, agora com ocupação pela PM, tem sábado de aparente calma

Soldados e veículos blindados deixaram ontem a comunidade, que estava ocupada desde o dia 22 após confrontos entre traficantes de grupos rivais

Por Da redação
30 set 2017, 12h21

Em um sábado de tempo chuvoso no Rio, a comunidade da Rocinha, na zona sul da cidade, vive um clima de aparente calma, um dia após a saída dos 950 soldados e dos veículos blindados das Forças Armadas que ocuparam desde o dia 22 a favela, depois dos confrontos entre traficantes de grupos rivais. Segundo informação da 11ª Delegacia Policial, responsável pela área, nenhuma ocorrência relacionada a tiroteios foi registrada na Rocinha desde a saída das Forças Armadas.

Uma equipe da delegacia cumpriu esta manhã no Hospital Municipal Miguel Couto, no Leblon, o mandado de prisão expedido hoje (30) contra Carlos Alexandre da Silva. Ele é um dos integrantes do bando do traficante Antonio Bonfim Lopes, o Nem, que tentou retomar o controle do comércio de drogas na favela, em confronto que motivou a intervenção militar.

Ontem (29), Carlos Alexandre foi esfaqueado pelo pai de um dos adolescentes torturados pelo bando de Nem na última quinta-feira (28) e que foram resgatados por fuzileiros navais, durante a ocupação. O pai do adolescente se apresentou ontem à Polícia Civil, e deverá responder o processo em liberdade.

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Com a saída das Forças Armadas, a Polícia Militar aumentou o contingente na área da Rocinha para 500 homens, incluindo soldados do Batalhão de Choque e Batalhão de Operações Especiais (Bope). Com mandado de prisão expedido pelo juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, pelo crime de homicídio qualificado, o chefe do tráfico de drogas na Rocinha, Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, continua foragido.

 

(Com Agência Brasil)

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