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PM que matou lutador de jiu-jitsu Leandro Lo deixa prisão em São Paulo

Henrique Otávio Oliveira Velozo foi absolvido em júri popular realizado no Fórum Criminal da Barra Funda nesta semana

Por Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 15 nov 2025, 14h45 •
  • O tenente da Polícia Militar Henrique Otávio Oliveira Velozo deixou a prisão Romão Gomes (Barro Branco), na Vila Albertina, zona norte da capital paulista, neste sábado, 15, depois de ser absolvido por júri popular no caso de homicídio do lutador de jiu-jítsu Leandro Lo. A maioria dos jurados decidiu nesta semana que o réu agiu em legítima defesa ao atirar contra o atleta. A decisão cabe recurso junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

    Lo morreu aos 33 anos de idade, no dia 7 de agosto de 2022, depois de uma confusão durante um show de pagode no clube Sírio, zona sul paulistana. Desde então, o PM Velozo estava preso. De acordo com os autos, os dois se desentenderam, o que culminou com o policial atirando contra Lo. O júri que absolveu o agente público começou na quarta-feira, 12, e terminou nesta sexta-feira, 14, com a decisão favorável ao réu. O julgamento ocorreu no Fórum Criminal da Barra Funda, zona oeste de São Paulo.

    A batalha entre acusação e defesa está longe de terminar. Isso porque a expectativa do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) era de que o policial fosse condenado a pelo menos 20 anos de prisão. Ele responde por homicídio triplamente qualificado. A pena para o crime varia de 12 a 30 anos de prisão, conforme o artigo 121 do Código Penal. Nos próximos dias, a Promotoria paulista deve apresentar recurso que será posteriormente analisado pelo Tribunal de Justiça.

    As discussões entre acusação e defesa fizeram o júri ser remarcado duas vezes. O julgamento estava previsto para maio e foi remarcado para agosto deste ano diante de um suposto cerceamento de defesa. No entanto, a análise do caso voltou a ser adiada para este mês. Com a absolvição, a defesa do PM deve pedir a reintegração dele para que volte a atuar pela corporação paulista.

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