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PM prende quarto suspeito de ataque a bancos em Guararema

Homem foi detido em uma área de chácaras do município; outras duas mulheres foram presas, suspeitas de tentarem resgatar integrantes da quadrilha

Por Redação Atualizado em 5 abr 2019, 16h05 - Publicado em 5 abr 2019, 15h15

A Polícia Militar prendeu na manhã desta sexta-feira, 5, mais um suspeito de integrar a quadrilha que atacou com explosivos dois bancos, na madrugada anterior, em Guararema, região metropolitana de São Paulo. Outras três pessoas já haviam sido presas e onze suspeitos foram mortos durante o cerco policial.

O quarto detido foi encontrado em uma área de chácaras do município. Ele alegou que era de Ubatuba e estava caçando na região, mas não mostrou onde estava seu carro. O homem foi levado para o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo, responsável pelas investigações.

Horas depois, uma equipe da PM abordou duas mulheres que estavam em um carro na mesma região. A atitude foi considerada suspeita e elas não explicaram de forma convincente o que faziam no local. As duas foram detidas e também levadas para a unidade da capital. Segundo a polícia, elas estariam tentando resgatar ladrões que ainda estão escondidos na mata. A suspeita é de que de oito a dez integrantes da quadrilha ainda estejam na região.

Em coletiva, o coronel Álvaro Camilo, secretário-executivo da Polícia Militar de São Paulo, afirmou, na quinta-feira 4, que a quadrilha era formada por entre vinte e 25 pessoas.

A tentativa de assalto ocorreu por volta das 3 horas da manhã de quinta. O setor de inteligência da polícia já havia identificado que uma quadrilha poderia agir na região e, por determinação do secretário de Segurança, o policiamento na área estava reforçado, embora não se soubesse ao certo qual cidade os criminosos atacariam.

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Quando ocorreu a primeira explosão de duas agências bancárias em Guararema, policiais foram mobilizados. Segundo o secretário executivo da PM, ao chegar ao local, a primeira viatura policial foi recebida a tiros, dando sequência ao confronto. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, houve perseguição e troca de tiros em cinco pontos da cidade. Um dos criminosos chegou a fazer uma família refém.

A ação contou com a participação do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e do Comando e Operações Especiais (COE).

As agências do Banco do Brasil e do Santander alvos da quadrilha não abriram nesta sexta em razão dos estragos causados pelas explosões.

(Com Estadão Conteúdo e Agência Brasil)

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