O apelo de aliados para que Bolsonaro rompa o silêncio e controle os próprios filhos
Preso há três meses, o ex-presidente tem resistido a apelos de aliados para que se manifeste por meio de uma carta ou bilhete
Preso há três meses, Jair Bolsonaro tem resistido a apelos de aliados para que rompa o silêncio por meio de uma carta ou bilhete.
A pressão aumentou desde que Eduardo e Carlos Bolsonaro passaram a atacar aliados e a incendiar o bolsonarismo em defesa de interesses próprios.
Ao atacar Tarcísio de Freitas, Eduardo, por exemplo, mina o nome da direita que teria mais chances de livrar o pai dele da prisão, em 2027, avalia um bolsonarista. Fosse Tarcísio eleito presidente, Bolsonaro poderia escapar da prisão, por meio de um indulto, muito antes do que se imagina.
Os filhos de Bolsonaro, por outro lado, estão mais preocupados em preservar algum poder político sobre o bolsonarismo, ainda que isso envolva a derrota da direita para Lula em 2026.
A prova dessa falta de articulação e comprometimento estaria, na visão de aliados, na postura de Carlos, que vem promovendo uma rebelião em Santa Catarina para se lançar candidato ao Senado. O bolsonarismo catarinense, ainda que fiel ao ex-presidente, rejeita servir de barriga de aluguel ao filho.
“Vão sacrificar o pai para alcançar objetivos pessoais. Estão só pensando neles”, diz um ex-auxiliar de Bolsonaro.
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