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MP denuncia 8 por assassinato de Ruy Fontes, ex-delegado-geral de SP

Segundo denúncia apresentada nesta sexta, 21, assassinato foi ordenado em 2019 pelo alto escalão do PCC

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 21 nov 2025, 19h11

O Ministério Público denunciou oito pessoas nesta sexta-feira, 21, pelo assassinato do ex-delegado-geral de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, durante uma emboscada na Praia Grande, no litoral do estado, no dia 15 de setembro. De acordo com a denúncia, a morte dele foi encomendada em 2019 pela “sintonia geral”, que seria o alto escalão do Primeiro Comando da Capital, o PCC, por conta da atuação de Fontes contra o grupo criminoso. Foi ele quem prendeu Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, liderança da facção.

A denúncia afirma que houve “extenso planejamento, com vigilância, construção de uma cadeia logística, com imóveis e veículos de apoio, bem como com a obtenção de diversos e armamentos e acessórios, para, ao final, executar o plano de matar o doutor Ruy Ferraz Fontes”. As investigações reuniram provas de que o monitoramento havia começado em março deste ano. O caso está na vara do Tribunal do Júri de Praia Grande.

Oito pessoas foram denunciadas: Felipe Avelino da Silva (o “Mascherano”), Flávio Henrique Ferreira de Souza, Luiz Antonio Rodrigues de Miranda, Dahesly Oliveira Pires, Willian Silva Marques, Paulo Henrique Caetano de Sales, Cristiano Alves da Silva e Marcos Augusto Rodrigues Cardoso (que, segundo a denúncia, tinha uma posição de liderança dentro do PCC e era responsável pela “disciplina” da facção criminosa no Grajaú). Outro suposto autor do crime, Umberto Alberto Gomes, morreu em uma operação policial em São José dos Pinhais, no Paraná, para onde foi depois do crime.

Todos foram denunciados pelos crimes de integrar organização criminosa armada, por dois homicídios qualificados tentados (por conta das tentativas frustradas no próprio dia da emboscada) e um homicídio qualificado consumado. Além disso, o Ministério Público também pediu para entrar a agravante de motivo torpe, “posto que oriunda de facção criminosa em retaliação ao trabalho desenvolvido pela vítima Ruy enquanto delegado de polícia, no combate ao estado paralelo imposto pelo Primeiro Comando da Capital”.

 

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