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MP de Goiás pede prisão preventiva do médium João de Deus

Medida será analisada pelo fórum de Abadiânia (GO), onde ele faz atendimentos espirituais. Promotores receberam cerca de 200 denúncias de abuso sexual

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 dez 2018, 13h03 - Publicado em 12 dez 2018, 19h34

O Ministério Público de Goiás (MP-GO) pediu à Justiça estadual na tarde desta quarta-feira, 12, a prisão preventiva do médium João Teixeira de Faria, conhecido como João de Deus. Ele é investigado por uma força-tarefa que apura denúncias de abuso sexual feitas por mulheres atendidas em seu centro espiritual, a Casa Dom Inácio de Loyola, na cidade de Abadiânia (GO). Até o momento, cerca de 200 acusações já foram feitas à Promotoria.

O pedido de prisão preventiva do médium será analisado pelo fórum de Abadiânia. Os supostos casos de abuso sexual vieram à tona na sexta-feira, 7, em entrevistas de seis mulheres ao programa Conversa com Bial, da TV Globo. Além do MP goiano, promotores de São Paulo, Paraná e Minas Gerais abriram canais para receber denúncias contra o médium.

Na manhã desta quarta-feira, 12, João de Deus apareceu publicamente pela primeira vez após as acusações, em uma rápida visita à Casa Dom Inácio de Loyola. Ele falou brevemente a seguidores que o aguardavam. “Meus queridos irmãos e minhas queridas irmãs, agradeço a Deus por estar aqui. Ainda sou irmão de Deus, mas quero cumprir a lei brasileira porque estou na mão da lei brasileira. João de Deus ainda está vivo. A paz de Deus esteja convosco.”

Na saída do centro espírita, cercado por funcionários, ele voltou a negar as acusações e se disse “inocente”.

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