‘Complexidade’ de acidente com Teori leva FAB a reforçar equipe
Sete investigadores do Cenipa chegaram a Paraty companhar a primeira fase da análise dos destroços; não há prazo para a conclusão da investigação
Por Marcela Mattos
Atualizado em 20 jan 2017, 15h10 - Publicado em 20 jan 2017, 11h36
A equipe que apura as causas do acidente aéreo que matou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki e outras quatro pessoas será reforçada. Ainda nesta sexta-feira, cinco investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa) chegam a Paraty, no Rio de Janeiro, para acompanhar a primeira fase da análise dos destroços. Com isso, passam a ser sete os militares da Aeronáutica acompanhando o caso in loco.
Conforme a assessoria da Força Aérea Brasileira (FAB), não houve um pedido formal para o reforço nas apurações, mas a “complexidade” e “importância” do acidente levaram ao entendimento de que seria necessário um aumento do contingente de investigadores.
Não há prazo para a conclusão dos motivos que levaram à queda do bimotor. Diversos fatores serão levados em conta, entre eles o tempo no momento do acidente, o plano de voo e até questões psicológicas do piloto Osmar Rodrigues. Devem ser realizadas entrevistas com colegas de trabalho de Rodrigues e com parentes do proprietário da aeronave, Carlos Alberto Fernandes Filgueiras.
A FAB informou ainda que ao longo dos trabalhos, pilotos, engenheiros, médicos e mecânicos podem integrar a equipe. Ao fim das investigações, devem ser apontados fatores que contribuíram para o acidente e elaboradas recomendações para aumentar a segurança em voos para o mesmo modelo de aeronave, uma King Air C90GT, da Beechcraft. Paralelamente, a Polícia Federal abriu inquérito para apurar as causas do acidente.
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