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Como será o atendimento médico a Bolsonaro em prisão da PF

Decisão de Moraes determinou que o ex-presidente receba auxílio especializado 'em tempo integral' e 'em regime de plantão'

Por Amanda Capuano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 22 nov 2025, 20h32

Desde que a prisão preventiva de Jair Bolsonaro (PL) foi decretada na madrugada deste sábado, 22, familiares e aliados do ex-presidente têm apelado pelo estado de saúde do ex-presidente, que necessita de acompanhamento médico frequente. Além das sequelas da facada de 2018, ele descobriu recentemene um câncer de pele. Detido na sede da Polícia Federal em Brasília, o capitão terá auxílio médico disponibilizado em tempo integral pela PF.

Segundo a decisão do ministro Alexandre de Moraes, além do atendimento feito em esquema de plantão pelos funcionários especializados da PF, a equipe médica pessoal de Bolsonaro também terá acesso ao ex-presidente para prestar o auxílio necessário para a saúde do político. Segundo a defesa, o quadro do capitão envolve riscos cardíacos, pulmonares e gastrointestinais. Foi por questões de saúde, inclusive, que os advogados dele pediram, na sexta-feira, que a condenação no caso do golpe fosse cumprida em regime domiciliar — solicitação que foi negada por Moraes neste sábado.

O ex-presidente foi preso na manhã deste sábado e levado à superintendência da Polícia Federal em Brasília. A decisão foi baseada no risco de fuga e pela garantia da ordem pública, depois que o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocou uma vigília para a portaria do condomínio onde o pai dele estava preso. Além disso, Bolsonaro admitiu ter violado a tornozeleira eletrônica que o monitorava na prisão domiciliar.

Na decisão, Moraes aponta que o Centro de Integração de Monitoração Integrada do Distrito Federal alertou o STF sobre a ocorrência de “violação do equipamento de monitoramento eletrônico” usado pelo ex-presidente pouco depois da meia-noite. “A informação constata a intenção do condenado de romper a tornozeleira eletrônica para garantir êxito em sua fuga, facilitada pela confusão causada pela manifestação convocada por seu filho”, diz o ministro. Aos agentes, Bolsonaro admitiu que usou um ferro de solda para violar a tornozeleira, mas alegou que o fez “por curiosidade”.

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