Comandante do Exército quer que Justiça ‘coopere’ em intervenção
Em artigo a VEJA, general Eduardo Villas Bôas diz entender ser 'fundamental' que interventor disponha de 'todos os meios necessários', sobretudo os legais
Em artigo à seção Página Aberta de VEJA desta semana, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, fala sobre suas expectativas a respeito da intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, decretada pelo presidente Michel Temer há uma semana. Villas Bôas entende ser “fundamental” ao sucesso da empreitada que o interventor nomeado, general Walter Braga Netto, “disponha de todos os meios necessários — sejam eles de ordem financeira, material, pessoal e, principalmente, legal, que só poderão ser disponibilizados se houver o comprometimento e a ação diligente dos três poderes constitucionais”.
Do Poder Judiciário, o comandante do Exército diz esperar uma “cooperação efetiva visando a garantir a segurança jurídica necessária às tropas”. “É importante que medidas legais, em caráter excepcional, sejam estabelecidas para que os militares possam atuar com maior efetividade e obtenham os resultados almejados pela sociedade, sempre respeitando as garantias constitucionais”, afirma Eduardo Villas Bôas.
Leia na íntegra o artigo do comandante do Exército
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