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Capitais concentram 75% da oferta de hotéis no País

Por AE Rio – A capacidade hoteleira no Brasil está predominantemente concentrada nas capitais e regiões metropolitanas, com quase 75% da oferta nacional. Este é o resultado de pesquisa que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira, complementando as informações anunciadas em fevereiro, que revelou que o Brasil ainda não dispõe […]

Por Da Redação
25 abr 2012, 10h05
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  • Por AE

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    Rio – A capacidade hoteleira no Brasil está predominantemente concentrada nas capitais e regiões metropolitanas, com quase 75% da oferta nacional. Este é o resultado de pesquisa que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira, complementando as informações anunciadas em fevereiro, que revelou que o Brasil ainda não dispõe de hotéis suficientes para atender à demanda de turistas esperados para a Copa de 2014.

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    Os hóspedes mais exigentes terão de antecipar suas reservas se quiserem manter um alto padrão de conforto durante sua permanência no País durante o evento. De acordo com a pesquisa do IBGE, o Brasil dispõe de pouca oferta de estabelecimentos de luxo ou superior/muito confortável: apenas 12,6% do total.

    Os classificados como médio e baixo conforto/qualidade correspondem a 87,4% do total, sendo 27,4% considerados turístico/médio conforto, 38,3% econômicos e 21,7% simples. Os apart-hotéis e flats concentram maior proporção de categorias luxo e superior/muito confortável (41,5%), seguidos pelos hotéis (19,8%), estes com uma maior proporção de estabelecimentos na categoria luxo (5,8%). Os estabelecimentos com padrões inferiores de conforto estão mais concentrados nas pensões de hospedagem, nos albergues turísticos e em outros tipos.

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    Também concentram-se nas capitais e seu entorno 76% das unidades habitacionais do País. Para os dois grandes eventos internacionais que o Brasil vai sediar – Copa e Olimpíada de 2016 – a oferta de hospedagem em residências está sendo apontada como alternativa à insuficiência de hotéis.

    Quatro regiões metropolitanas respondem por 40,6% do total de estabelecimentos, 46,3% das unidades habitacionais e 44,2% da capacidade total de hóspedes. A Região Metropolitana de São Paulo registrou 1.323 estabelecimentos (17,7%), 68.858 unidades habitacionais (21,0%) e capacidade de 146.381 hóspedes (19,7%). Já a RM do Rio de Janeiro, detinha 609 estabelecimentos (8,1%), 38.565 unidades habitacionais

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    (11,8%) e capacidade de 83.130 hóspedes (11,2%). Na RM de Belo Horizonte foram encontrados 589 estabelecimentos (7,9%), 21.809 unidades habitacionais (6,7%) e capacidade de 48.393 hóspedes (6,5%).

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    A maior concentração da rede hoteleira, porém, ocorreu principalmente em Fortaleza (CE), que detinha 76,5% dos estabelecimentos (280), 85,2% das unidades habitacionais (12.188) e 82,4% da capacidade total de hóspedes (28.987). No outro extremo encontrava-se Recife (PE), com 43,3% dos estabelecimentos (161), 48,4% das unidades habitacionais (7.216) e 45,6% da capacidade total de hóspedes (15.244). Excetuando-se o município da capital, a cidade com maior rede de hospedagem era Ipojuca (PE), que concentrava 25,3% dos estabelecimentos (94) localizados na região metropolitana de Recife.

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    A RM de Salvador concentrou 516 estabelecimentos (6,9%), 21.591 unidades habitacionais (6,6%) e capacidade de 50.158 hóspedes (6,8%) – p. 15 e 16.

    Embora a RM de São Paulo registre o maior número de estabelecimentos de luxo e superior/muito confortável (174), a maior proporção está na RM do Rio de Janeiro, que concentra 18,2% dos estabelecimentos nesta categoria.

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