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Bruno esteve no sítio no dia da morte de Eliza

Policiais da Divisão de Homicídios do Rio afirmam que jogador fugiu de sua casa, no Recreio, uma hora após apreensão do menor que confessou o crime

Por Rafael Lemos, do Rio de Janeiro
7 jul 2010, 13h07

Em nota divulgada hoje pela manhã, o Ministério Público do Rio informou que, em seu depoimento, o adolescente disse que Eliza morreu por estrangulamento

Policiais da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio não têm mais dúvidas de que o goleiro Bruno esteve em seu sítio, em Contagem, no dia 5, quando Eliza foi morta, segundo um adolescente que confessou participação no crime. A informação foi dada na tarde desta quarta-feira pelo inspetor Guimarães. Ao todo, 15 equipes – praticamente toda a delegacia – estão tentando prender o jogador e Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, que dirigia o carro que levou a jovem para Minas Gerais.

O depoimento do menor de 17 anos, que foi interrogado por mais de cinco horas na tarde de terça-feira na Homicídios, isenta Bruno de participação direta na morte da jovem. O adolescente – que seria primo de Bruno – disse aos policiais que o atleta só chegou ao sítio dois dias depois da data da morte de Eliza. “Já sabemos que isso é mentira”, disse Guimarães.

Em nota divulgada hoje pela manhã, o Ministério Público do Rio informou que, em seu depoimento, o adolescente disse que Eliza morreu por estrangulamento.

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A Divisão de Homicídios do Rio, que solicitou ao Ministério Público e à Justiça a prisão temporária dos dois acusados, recebeu grande volume de denúncias sobre o paradeiro de Bruno. Só dez delas, no entanto, são “aproveitáveis”.

Jogador fugiu na terça-feira – Os policiais informaram que Bruno, uma hora depois da apreensão do menor, em sua casa, no Recreio dos Bandeirantes, teria arrumado as malas e deixado a residência. Na manhã desta quarta-feira, o advogado de Macarrão, Ércio Quaresma, informou, em Belo Horizonte, que “transaciona” com a polícia mineira a apresentação de Bruno e de seu cliente. “Temo pela vida deles”, disse, insinuando que, com a polícia do Rio, os dois não estariam seguros. “A polícia do Rio troca tiros a tordo e a direito a toda hora”, afirmou o advogado.

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