O alerta do BC que envolve terrorismo na Coreia do Norte
Ditadura tem deficiências no combate à lavagem de dinheiro, é acusada de financiar o terrorismo e de incentivar a proliferação de armas de destruição em massa
 
                O Departamento de Supervisão de Conduta da Área de Fiscalização do Banco Central divulgou um comunicado do Grupo de Ação financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (Gafi) advertindo o sistema bancário do Brasil para altos riscos de operações financeiras internacionais envolvendo a Coreia do Norte.
O comunicado do Gafi relaciona a Coreia do Norte a deficiências na prevenção da lavagem de dinheiro, financiamento ao terrorismo internacional e proliferação de armas de destruição em massa pelo mundo. O alerta do BC remete a uma página do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que divulgou os detalhes do comunicado.
O alerta internacional é feito no momento em que a Coreia do Norte, uma ditadura comunista, estreita as relações com a Rússia, país que invadiu a Ucrânia no início de 2022. No final do mês passado, Vladimir Putin, o líder russo, visitou a capital da Coreia do Norte, Pongyang, e teve reuniões com o ditador coreano King Jong-un.
Os dois chefes de estado se reuniram reservadamente e anunciaram tratativas para um acordo de assistência mútua em caso de agressão contra um dos dois países. O encontro entre Putin e Kim deixou o Ocidente em alerta para eventuais ações militares.
Países são orientados a evitar operações financeiras com a Coreia do Norte
O Gafi advertiu que o país de Kim Jong-un não corrige as deficiências no seu regime de combate à lavagem e ao financiamento do terrorismo. O órgão chama a atenção para as “graves ameaças colocadas pelas “atividades ilícitas” da Coreia do Norte relacionadas com a “proliferação de armas de destruição em massa” e orienta para que os sistemas financeiros encerrem relações de correspondência com os bancos daquele país.
O Irã também foi alvo do alerta. O país apoia grupos terroristas como Hamas, na Palestina, Hezbollah, no Líbano e Outhi, no Iêmen. O Departamento de Estado dos Estados Unidos identificou um suposto plano do regime dos aiatolás para assassinar o ex-presidente Donald Trump, que sofreu atentado no último sábado. O Irã negou envolvimento.
 
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