A firma de R$ 1 bilhão
VEJA teve acesso a detalhes sobre a função de cada delator da JBS no esquema bilionário de corrupção

Em 11 de maio de 2017, a homologação do acordo de delação dos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, e de cinco de seus subordinados, revelou ao país o repasse de 1 bilhão de reais a políticos e servidores públicos. A divisão de tarefas no esquema de corrupção era clara. Joesley era o chefe e abria o crédito pedido pelos políticos. Demilton Antônio de Castro, “o planilheiro”, registrava o valor a ser pago. Ricardo Saud, o negociador, combinava com os políticos quanto e como cada um deles receberia — em espécie, doação eleitoral ou no exterior. A Florisvaldo de Oliveira, o “homem da mala”, cabia a distribuir a grana. Wesley e Valdir Boni, diretor de tributos da empresa, desempenhavam papeis secundários, negociando sobretudo nos estados. Detalhes na reportagem de VEJA desta semana.
Assine agora o site para ler na íntegra esta reportagem e tenha acesso a todas as edições de VEJA:
Ou adquira a edição desta semana para iOS e Android.
Aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no Go Read.