A queda de popularidade acendeu a luz vermelha no Palácio do Planalto. Mas não há quem possa dizer a Lula o que precisa ser feito.
A divulgação dos depoimentos confirma o que já se sabia. E atenua um vício recorrente, que fere o Estado Democrático de Direito: o dos vazamentos parciais
Diante da inércia do Congresso, o Supremo agia para esclarecer uma lei omissa; ciumento, o Senado saiu da inércia. Para piorar a lei ainda mais
O presidente insulta Deus e o mundo, mas é cuidadoso com aqueles cuja opinião não pode temer
Há 37 anos, o Exército se rendeu ao corporativismo e fez vista grossa para o que deveria ser imperdoável. Chegou a hora do acerto de contas.
A economia não precisa de "ajudas": ela precisa de regras claras e fiscalização adequada. E só.
Não. Muita coisa precisa ser melhorada — e rapidamente
Enquanto o presidente perdia tempo, foi nomeada presidente da CCJ uma das deputadas mais obscurantistas da Câmara
Tudo indica que o depoimento do ex-comandante do Exército selará o destino do "mau militar" — com 37 anos de atraso
Incompetência da grossa, claro. Mas é muito pior do que só incompetência.
O general Freire Gomes e o brigadeiro Baptista Jr. depuseram à Polícia Federal com a clareza que se espera de quem tem a missão de defender a Pátria
O partido quer dar uma resposta a Bolsonaro. A resposta errada.
O presidente continua semeando a ventania. É improvável que colha uma leve e refrescante brisa.
Mesmo que não permita que os criminosos escapem à lei, no entanto, a proposta, se aprovada, vai causar desgaste ao Supremo
Volta e meia algum ministro do STF mostra que Pedro Malan tinha razão quando disse que "no Brasil, até o passado é imprevisível"
O que mudou, o que não mudou e o que não vai mudar
Se elas não forem democratizadas, novas tentativas de golpe virão
Mais uma vez, o filho 01 empurra o Brasil para o assunto errado. E o assunto certo está tão perto dele...
Enquanto cada brasileiro achar o que o outro lado faz ultrajante, mas o que seu próprio lado faz, perdoável, nosso destino continua sendo o mesmo
Por que o presidente brasileiro vai continuar se metendo em trapalhadas desnecessárias e de alto custo