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Minha coluna da Folha: “A urna de domingo e os ladrões”

Leiam trecho da coluna: Paulo Roberto Costa era apenas um tipo comum. Jamais seria incluído numa lista de mais influentes nem era chefe de nada. Não levava jeito para “capo di tutti i capi”. Permaneceu por nove anos à frente da diretoria de Abastecimento da Petrobras. Chegou pelas mãos do PP e, bom rapaz, foi […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 02h57 - Publicado em 3 out 2014, 07h39

Leiam trecho da coluna:

Paulo Roberto Costa era apenas um tipo comum. Jamais seria incluído numa lista de mais influentes nem era chefe de nada. Não levava jeito para “capo di tutti i capi”. Permaneceu por nove anos à frente da diretoria de Abastecimento da Petrobras. Chegou pelas mãos do PP e, bom rapaz, foi logo adotado pelo PT e pelo PMDB.

Lula, que sempre soube empregar o diminutivo com grande eficiência, o chamava de “Paulinho”. Há “Paulinhos” à mancheia nas outras estatais, nos fundos de pensão, nas autarquias, na alta administração federal, em toda parte. Os “Paulinhos” sem rosto são mais influentes na República do Babalorixá de Banânia do que os eunucos no Império Persa.

Costa está em prisão domiciliar, ornado por uma tornozeleira eletrônica. No acordo de delação premiada, aceitou devolver aos cofres públicos espantosos R$ 70 milhões. É o que admite ter capturado, em proveito próprio, como operador do esquema criminoso, suprapartidário e governista, incrustado na estatal. Ele separava para si, note-se, apenas uma pequeníssima parcela do saque. Quanto levavam seus “chefes”?
Leia a íntegra aqui

 

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