Gerald Thomas, Arnaldo Jabor, Nelson Motta…
Leitores estão lembrando que Diogo Mainardi não substituiu Paulo Francis no Manhattan Connection logo de cara. Sim, mas ele não está afirmando isso. Refere-se a algo que seus críticos dizem por aí: “Pensa que é Paulo Francis?” E a resposta vem com uma auto-ironia, exercício em que Diogo é imbatível: “Eu o substituí no programa […]
Leitores estão lembrando que Diogo Mainardi não substituiu Paulo Francis no Manhattan Connection logo de cara. Sim, mas ele não está afirmando isso. Refere-se a algo que seus críticos dizem por aí: “Pensa que é Paulo Francis?” E a resposta vem com uma auto-ironia, exercício em que Diogo é imbatível: “Eu o substituí no programa exatamente da mesma maneira que Gilson Beija-Flor substituiu Pelé no Santos.” Sim, é claro, Manhattan teve antes outros participantes na, vamos dizer assim, “vaga” de Francis: o primeiro foi Gerald Thomas; depois, Arnaldo Jabor. A exemplo de Diogo, compunham uma bancada que fazia o elogio da diversidade, cada um segundo o seu estilo, a sua experiência, a sua formação. Na equipe original, estava também Nelson Motta. Todos eles, cada no seu estilo, contribuíram para garantir o que deve ser o mais longevo programa da TV por assinatura no Brasil. Se houver algum mais antigo, me digam. Boa parte das virtudes do Manhattan se deve à condução sempre amistosa e segura de Lucas Mendes e à pauta do meu amigo Caio Blinder (ih, Caio, contei: vire-se, hehe), que escrevia no Primeira Leitura.
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